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PIADAS

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    [Páginas de gimudi.com.br] 06- Piadas de 101 a 120



    101- Corno Gêmeo

  • O Lalau tinha um irmão gêmeo idêntico. Um dia, quando voltou da roça, pegou a mulher dele na cama com Leléu, o irmão. Puto da vida, gritou:
    - Sua vaca, disgramada! Me corneando com meu próprio irmão! E na cara dura! Sabia muito bem que tava na hora de ieu vortá. Esqueceu inté da hora, muié?
    - Esqueci não... mas cês são tão iguar, que achei que cê num ia percebê, uai!

    102- Marido mal humorado

  • E a coitada da mulher do Ditão vive reclamando da vida:
    - Num dianta falá nada... Já vi que quando se diz uma coisa pra um home, entra por um ouvido e sai pelo outro!
    E o Ditão:
    - E quando a gente diz alguma coisa pra uma muié, é muito pior! Entra pelos dois ouvidos e sai pela boca!

    103- Na Estrada

  • Uma velhinha caipira tá na estrada pedindo carona pra ir até a cidade.
    Para um caminhão de carga, com dois caminhoneiros. A coitada da caipira só tinha um dente na frente.
    Quando pegam uma descida, o ajudante do motorista diz:
    - Genésio, mete na banguela!
    E a velhinha:
    - Sabia que ia sobrá pra mim!

    104- Baita Onça

  • Belarmino e Deodato passeavam no mato e notam que tem uma baita onça de olho neles. Belarmino,
    que é muito e carrega tudo quanto é tralha numa sacola,
    tira as botinas e começa a calçar um par de tênis. Deodato olha pra aquilo e diz:
    - Deixa isso pra lá, cumpadre... Não adiianta botar tênis de corrida, que cê não vai correr mais rápido do que a onça.
    E o Belarmino:
    - Ah, isso eu sei! Só preciso corrê mais do que ocê, sô!

    105- Imoralidade

  • O caipira moralista comenta com um conhecido:
    - Este mundo véio tá perdido! Agora de pouco vi um minino trepando com uma cabrita. Que pouca vergonha!
    - Pois é! Essa molecada sem-vergonha num toma jeito mesmo! Concorda o outro.
    - E dispois, vi um véio de oitenta anos batendo punheta!
    - E cê queria que ele corresse atrás de cabrita nessa idade?

    106- Acidente

  • O cortador de cana chega em casa e comenta com a mulher:
    - Nega, hoje quase que esses quatro dedos meus foram pra merda!
    E a mulher, assustada:
    - Não diga! Escapô o facão?
    E o caipira:
    - Não! Rasgô o papal higiênico!

    107- Trabalho em São Paulo

  • Juvenal tenta convencer o amigo a ir trabalhar em São Paulo:
    - Vamos lá, léo! A vida lá é melhor!
    - Vô não! Lá tem muito bandido!
    - Que nada! Fica sabendo que é lá que o dinheiro corre adoidado!
    - E o Leonardo:
    - Mais um motivo... Aqui que ele fica parado, num vejo nem a cor...
    Imagina esse danado correndo!

    108- No Cartório

  • O caipira vai registrar o filho:
    - Qual o nome da criança? - Pergunda o cara do cartório.
    - Ebatata de Sousa!
    - Ebatata?
    - Sim! Ebatata de Sousa!
    - Mas esse nome não pode!
    - por que não?
    - Porque Ebatata não é nome de gente! Onde o senhor arranjou esse nome?
    - Eu sou plantador de batatas!
    - E daí?
    - O meu vizinho é plantador de milho e colocou o nome do filho dele de Emilho!

    109- Medo

  • Num hotel-fazenda no interior de Minas,
    chega um boyzinho carioca e pede um cavalo pra dar uma volta pela região.
    O empregado do hotel diz:
    - É mió o senhor deizá um depósito de mil real...
    - Que isso cara? Tá com medo de que eu volte sem o cavalo?
    - Não... que o cavalo vorte sem o senhor...

    110- Menino da Cidade

  • Maurinho, aquele meniniho criado na cidade, foi pela primeira vez à fazenda do vovô Sebastião.
    O velhinho leva o neto até o chiqueiro, onde mostra uma porca dando de mamar pros porquinhos e comenta:
    - Aposto que você nunca viu uma porcona gorda desse jeito, Maurinho!
    E o molequinho:
    - Também... com todos esses porquinhos soprando nela!

    111- Incrível

  • Aquela caipira loira visita pela primeira vez o estúdio de um escultor.
    Olha admirada pro cara que tá entalhando um enorme bloco de madeira.
    Alguns dias depois, volta ao mesmo lugar e pergunta onde está a madeira.
    O escultor aponta pra um busto de tiradentes que esculpiu.
    E ela:
    - Nossa! E comé que o senhor soube que ele tava aí drento?

    112- O caipira e o portuga

  • O matuto chega no armazém do portuga e pede:
    - Um quilo de milho!
    - Pra que o sinhor quer o milho? - quer saber o seu Manoel.
    - Pra dá pras galinhas, uai!
    - Ora pois... Tens qui me mostraire as galinhas!
    É qui milho está em falta e só vendo se provares qui precisas realmente!
    com essa falta de mercadorias, só vendo o que o gajo provar que vai consumire! - Avisa o portuga.
    - Mas isso é um bisurdo! Nunca vi uma coisa dessa, seu Mané!
    Mas o portuga é irredutível:
    - Sem galinha, não leva milho!
    Sem outra saída, o caipira traz as galinhas e leva o milho.
    Uma semana depois, volta todo enfezado, carregando duas latas, que coloca em cima do balcão do armazém.
    E ele pede:
    - O sinhô qué fazê o favô de infiá as mão drento dessas lata?
    Assim que o portuga enfia as mãos na lata, o caipira fala:
    - O senhor me vende dois rolo de paper higiênico?

    113- Efeito retardado

  • O delegado daquela cidade do interior tenta resolver mais um caso de briga entre um casal de caipiras:
    - Dona Carmo...
    Então quer dizer que a senhora deu com a mão de pilão na cabeça do seu marido
    porque chamou a senhora de hipopótamo no ano passado? Por que isso agora?
    E a caipira:
    - Porque só ontem fui pela primera vez inté o zoológico
    e aí fiquei sabendo como é qui é um hipopótamo, sô!

    114- Letra de Médico

  • Tá todo mundo cansado de saber que ninguém entende letra de médico.
    Certa vez, a primeira dama de uma cidadezinha do interior convidou o movo médico do posto de saúde pra um jantar.
    Logo depois, recebeu um bilhete com aquele monte de minhocas dançando
    e ficou sem saber se o doutor estava comfirmando ou não a sua presença.
    Nisso, o marido prefeito teve um a idéia:
    - Só sei de um cara que entende letra de médico...
    Juca, o farmacêutico! Leva pra ele decifrar esse troço!
    E a mulher correu pra farmácia. Assim que entregou o bilhete,
    o farmacêutico subiu na prateleira, catou um vidro de zarope e falou:
    - Toma duas colher de treis em treis hora qui vai ficá boa num instantinho, dona.

    115- Na beira do rio

  • A caipirinha, toda faceira, estava pescando na abeira do rio, quando chega um bêbado e pergunta:
    - Hic! Que é que a dona tá fazendo aí? Conta...
    E ela, de saco cheio:
    - Pescando bêbado!,
    - Anssim cê num vai pegá nenhum... Vai não.
    - Ué... por quê?
    - Porque a dona tá sentada em riba da isca, sô!

    116- Negocião

  • Baita crise. O Chico não tem outro jeito senão vender o velho relógio de ouro,
    herança do vô Juvenal, do tempo dos barões do café.
    Procura o compadre Bento, que depois de matutar um bocado, conclui:
    - Óia.. Dou dois mil!
    Chico aceita o preço. Mas, um semana depois,
    com o dinheiro da venda duns leitões na mão, ele tenta resgatar o relógio:
    - Cumpadrek, eu quero comprá o relógio de vorta. Dô treis mil, Pronto!
    Bento topa o negócio, mas depois pensa:
    - Esse troço deve di valê muito mais pro cumpadre tê vindo buscá de vorta...
    No dia seguinte, lá está o capiau na casa do outro sitiante:
    - Sabe cumpadre Chico... Eu cismei com aquele relógio e pensei em pagá inté cimco mil por ele!
    Depois de um mês, em que compraram o recompraram mais de vinte vezes o mesmo relógio, o Bento propõe:
    - Iscuta, cumpadre Chico, que tar se nóis vendê esse relógio pro seu Gerardo,
    lá de venda por uns vinte e reprti o dinhero?
    E o Chico:
    - Tá doido, cumpadre? Faiz mais de mês que nóis dois tamo vivendo desse negócio de comprá e vendê relógio
    e cê qué dividi o lucro com mais um?

    117- No céu

  • E a mulher fala do marido para a amiga:
    - O Arnaldo põe minha mãe nas alturas!
    E o marido perto pensa:
    -"Adoraria vê-la no céu"

    118- Sogra mala

  • O cara está saindo do seu apartamento com uma mala e cruza com o vizinho, que pergunta:
    - Onde você vai com essa mala, Geraldo? Vai viajar?
    - Ah, a minha sogra tava me enchendo o saco! Pra você ter uma idéia hoje ela me xingou de vagabundo,
    inútil, preguiçoso, insensível, cretino, fracassado... Ah, cansei!
    E o vizinho:
    - O quê? que velha folgada! Se eu fosse você, a cortava em pedecinhos e a jogava no rio!
    - E o que você acha que eu estou levando dentro da mala?

    119- Bolinhos da sogra

  • O Jovem casal, no auge de sua sofreguidão, estava no maior dos amassos no sofá,
    quando a dona da casa entra avisando que era hora do lanche.
    Refeito do susto, o rapaz querendo parecer gentil, comenta:
    - Puxa, esses bolinhos de bacalhau estão um delícia. Foi a senhora mesma quem fez?
    Ao que responde a futura sogra, indignada:
    - Vai lavar as mão, rapaz! Esses bolinhos são de batata!

    120- Sogra quebra espelhos

  • O Jaiminho fala pra mãe dele:
    - Mamãe, mamãe, a vovó quebrou o espelho do banheiro!
    - Puxa, que desgraça!
    - Desgraça? Por que mamãe? O espelho era muito caro?
    - O espelho não é nada. O problema é que ela vai ter sete anos de azar!
    Pouco depois, o pai chega em casa, e o moleque conta:
    - Papai, papai, a vovó quebrou o espelho do banheiro!
    - Puxa, que desgraça!
    - Por quê, papai? Por causa do azar que ela vai ter?
    - O duro vai ser aturar a velha no mínimo mais sete anos.